Noite de festa na roça!

Festinha da família Buscapé!

Uma buniteza só!

Eu e a mãe da Paula (detalhe da trança falsa, rssss)

Paula vinda diretamente do velho oeste...

A tatuagem das carpas finalmente terminada!

E no fim deu tudo certo!

Já estamos de volta e tudo deu certo, ainda bem! Hoje à noite Paula vai pegar a Evangeline na casa da nossa amiga Carol e trazê-la de volta para casa. Carol disse que tudo correu bem... Evangeline sobreviveu 4 dias sem as mamães, e as mamães estão mais tranquilas agora. Ufa!

O fim de semana foi ótimo, tirando alguns contatempos.

O primeiro foi na Sexta-feira, quando chegamos no aeroporto de Confins para despachar nossa mala e descobrimos que nosso vôo havia sido cancelado. Bom, né?! Aí tivemos que ir num outro vôo para Campinas e a Azul nos levou de ônibus de Campinas para Ribeirão Preto. Uma viagem que deveria ter sido de 1 hora de vôo levou 1 hora de vôo + 3 horas de ônibus. Beleza. Mas, no fim deu tudo certo.

O segundo contratempo (que nem é tanto contratempo assim) é que meu avô está muito mal, só para variar. Ele estava internado e recebeu alta no Domingo. Mal me reconheceu. Ele piorou assim, uns 200%. Não anda mais, mal consegue ficar de olho aberto, está delirando bastante, comendo muito pouco... está pele e osso, todo machucado (ele tem a pele muito fina)... enfim, um horror. Quase morro de dó toda vez que vejo ele. Sinto um nó na garganta que não se desfaz nunca. O médico diz que ele não vai melhorar, que de agora em diante ele vai caminhar para a morte. Mas, até quando?! Gente, ele está sofrendo de um tanto que vocês nem fazem ideia! E minha mãe e minha avó sofrem também, né? Afinal, as únicas pessoas que cuidam dele são meus pais e minha avó. Difícil demais. A hemodiálise e as internações vão mantendo ele vivo, mas ele está definhando, sofrendo, grita o tempo todo de dor, gente, só vendo para acreditar.

Mas, enfim... é a vida. Não temos controle sobre essas coisas, infelizmente.

O casamento da minha prima no Sábado foi ótimo! Revi toda a minha família, e foi interessante porque fazia quase 10 anos (isso mesmo, DEZ ANOS) que a Paula não via meus tios, primos e avós. Eu e meu pai fomos padrinhos e tals, foi muito legal, eu me emocionei horrores com o casamento da minha priminha que eu vi nascer e peguei no colo (ai, céus, estou ficando velha!)... quase chorei, mas fui forte e me segurei! Hahaha! A festa foi ótima, estava tudo uma gracinha, ela está planejando esse casamento há mais de 1 ano, tadinha! Fiquei super feliz que tudo correu como ela sonhou.

Hoje às 11h pegamos o vôo de volta para BH e dessa vez veio direitinho, saiu no horário, tudo como deve ser. Fomos do aeroporto direto para nossos trabalhos, e agora estou em casa esperando a Paula chegar com a Evangeline. E amanhã cedo a Paula viaja de novo! Vai para Brasília à trabalho, e volta na Sexta.

E assim a vida segue.

Abaixo algumas fotos do casamento:

Minha formatura...

Valeu a pena

Êh! Êh!

Valeu a pena

Êh! Êh!

Sou pescador de ilusões

Sou pescador de ilusões...

No baile, com meus pais

Sogra e Paula

Dançando a valsa

Paula e Lis

Na missa de formatura

Na colação de grau

E, finalmente, Enfermeira!

Baile de formatura

Geeeente, meu baile de formatura foi TUDOOOO DE BOM!!!

Ai, Deus, pena que acabou! Eu queria que o tempo voltasse para eu curtir o baile tudo de novo!

Amei amei amei amei....

Em breve colocarei fotos aqui, aguardem!

Mas, só para dar uma adiantada, vai aqui uma foto tirada pelo celular do tio da Paula e postada no Facebook, na hora do baile:

Quando a gente se assume

Gente, eu acho muito engraçado algumas situações em que eu e a Paula acabamos "caindo" de para-quedas e, consequentemente, assumindo nosso relacionamento, assim, no susto. Ontem foi um dia desses.

Nós fomos no aniversário do tio dela, na casa dele, né. 

90% dos convidados eram da família da Paula, que sabem que somos um casal, porém tinha um pessoal lá que é amigo do tio dela e não sabia. Aí vem uma mulher, senta perto da gente e começa a puxar papo, falando sobre "maridos", hahaha. A gente só ouvindo. Daí ela vira e diz assim: "Quando vocês casarem vocês vão ver como é..."

Aí claaaaaaaro que a gente não podia ficar calada, né... vira a Paula e diz: "Mas nós já somos casadas. Só que não com homem!" A mulher ficou olhando a gente assim, impressionada, e diz: "Nossa, que legal!!!" E começou a falar sobre diferenças, respeito, etc. Ahahaha. Pegamos ela no pulo.

Daí mais tarde eu e a Paula ficamos brincando com o filhinho mais novo dessa mesma mulher, um menino de 2 anos e 7 meses. Lindo demais, e ele adorou a gente, especialmente a Paula. Ela tem um carisma absurdo com crianças, especialmente meninos. Daí vem a mãe dele, impressionada em como o menino estava se dando bem com a gente, e diz: "Vocês pensam em adotar?" e nós "Não, nós vamos ter um filho biológico por inseminação artificial daqui uns 2 anos." Hhahahaha... de novo a mulher com cara de surpresa, dizendo: "Ahhhhh claro, que legal, nossa vocês vão AMAR ter um filho".

Eu fiquei rindo depois, né, porque é sempre engraçado quando pegamos as pessoas de surpresa assim. Foi ótimo.

Agora, eu acho interessante em como as pessoas sempre acham que vamos adotar uma criança! Sempre se surpreendem quando falamos em engravidar por inseminação com doador anônimo e tals. Poxa, nós duas temos dois úteros, por que a única opção seria adotar, né? Aqui no Brasil as pessoas ainda tem muito tabu com casais homossexuais que têm filhos dessa forma, é isso que eu percebo por aí.

Beijos pra vocês!!!

A festa de St. Patrick...

... foi uma droga, gente!

Quer dizer, pra mim foi, né. 

Tipo, chegamos lá umas 17h (a festa durou das 12h às 24h), foi uma festa tipo carnaval, na rua, sabem, só que com música eletrônica e coisa e tal.... só que os organizadores não estavam esperando TANTA gente, e tipo, estava a maior muvuca, nem dava para andar no meio de tanta gente! Eu e a Paula fomos até empolgadas, sabem, colocamos blusas verdes, entramos no clima! Eu estava doida para beber o famoso chopp verde da Heineken e comer algumas iguarias irlandesas, mas acabou que não fizemos NADA, porque não tinha como! As filas para comprar bebida eram quilométricas, era tanta muvuca de gente que nem dava pra saber onde a fila terminava. Era tanta gente, mas tanta gente, que não só a avenida que foi fechada para o evento estava lotada, mas o bairro INTEIRO! E eu odeio muvuca, então mal chegamos lá e já resolvemos ir embora. O irmão da Paula estava curtindo né, então ele ficou lá, todo empolgado, doido pra ficar com alguma menina, rssss.... mas eu e a Paula detestamos. Daí a gente teve que andar um taaaaanto até conseguir chegar na Av. Afonso Pena para conseguir um táxi, porque era impossível conseguir algum meio de transporte no meio daquela zona.

No fim conseguimos nosso táxi e fomos para um restaurante delícia e tranquilo comer crepe. 

Olha, festa de St. Patrick para mim, nunca mais. A não ser que no ano que vem eles organizem isso direito e arrumem um local que comporte tanta gente! 

Não tenho mais idade pra isso, não.